Aline Jabbour fala sobre streaming e mercado FAST no Brasil

O Rio2C reúne as maiores mentes criativas, gerando discussões atuais sobre marketing, inovação e trocas sobre tudo que consumimos, desde música, streaming, séries, filmes e muito mais.  Em uma conversa com a Jovem Pan, Aline Jabbour, diretora sênior do Samsung TV Plus para a América Latina, falou sobre o cenário atual, como o brasileiro consome […]

O Rio2C reúne as maiores mentes criativas, gerando discussões atuais sobre marketing, inovação e trocas sobre tudo que consumimos, desde música, streaming, séries, filmes e muito mais.  Em uma conversa com a Jovem Pan, Aline Jabbour, diretora sênior do Samsung TV Plus para a América Latina, falou sobre o cenário atual, como o brasileiro consome os conteúdos e sobre o streaming FAST, que a marca oferece de forma gratuita em seus aparelhos e que conta com mais de 100 canais conteúdos ao vivo, filmes, séries, documentários.

“Hoje, com tantas opções de assinaturas, chega a ser impossível pagar todas. O Samsung TV Plus veio para ocupar esse lugar, sanar a necessidade desse conteúdo gratuito. Ele também ocupa um espaço em que a gente quer assistir algo passivo. Muitas vezes até sabemos que queremos assistir a um filme ou a uma série, mas não queremos ficar ali, rodando, procurando, e esse é o momento que entra o Samsung TV Plus. Conteúdo de graça e para aquele momento que queremos só relaxar”, afirmou.

Apostando em conteúdos novos, Jabbour também revela que busca novidades semanalmente. “Temos uma curadoria semanal. Temos sempre uma pessoa com o olhar do que está acontecendo, dos lançamentos, o momento do país. Temos a parte da inteligência artificial, do algoritmo em si, mas temos o olhar humano também, até para poder recomendar. A curadoria humana serve para tirar o consumidor de uma bolha, entregar coisas novas. Toda semana tem uma indicação diferente.”

Com foco em fazer uma peneira e trazer conteúdos mais assertivos, a empresária afirmou que o foco não é “atirar para todos os lados”. “Nosso foco é ter um critério de categoria e as subcategorias. Por exemplo, o filme de terror tem suas subcategorias, mas não queremos criar uma infinidade de opções a ponto da pessoa não saber para onde ir e acabar se perdendo. Temos esse cuidado de trazer conteúdo para todos, mas que faça sentido para os consumidores.”

Mirando no futuro, a plataforma FAST já abre espaço para canais de criadores de conteúdo. “Nos Estados Unidos, já divulgamos uma parceria com os principais criadores de conteúdo. No Brasil, já começamos esse movimento com a DiaTV e Cazé TV, entre outros”, disse. “Cazé TV é um ótimo evento do que buscamos, já que nasceu no mundo digital, criando uma linguagem sobre esporte para o público jovem. Porém, quando ele vai para a TV, esse público traz a família para assistir junto, que foi o que aconteceu nas Olimpíadas, por exemplo.

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Se tratando de um mercado novo, Aline também conta que seu maior desafio é monetizar. “O maior desafio é a monetização. Ainda precisa ser maior do que temos hoje para que a gente possa fazer mais coisa, trazer mais canais próprios e produtores independentes. Primeiro vem o público e depois vem as marcas. Hoje temos o público, mas ainda é necessário ampliar a monetização.” Hoje, o aplicativo ocupa o terceiro lugar entre os mais assistidos do mercado FAST e oitavo lugar entre os streamings mais assistidos no Brasil.

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