Gen Z ou Millennials: quem entrega mais resultado nas campanhas com creators?

Se, de um lado, a Geração Z domina o feed com criatividade espontânea e vídeos virais, do outro, os Millennials entregam taxas de engajamento mais sólidas e conversas mais profundas com a audiência. E essas são só algumas das diferenças entre os grupos reveladas pelo novo estudo da BrandLovers, empresa por trás do Creator Ads, […]

Se, de um lado, a Geração Z domina o feed com criatividade espontânea e vídeos virais, do outro, os Millennials entregam taxas de engajamento mais sólidas e conversas mais profundas com a audiência.

E essas são só algumas das diferenças entre os grupos reveladas pelo novo estudo da BrandLovers, empresa por trás do Creator Ads, a primeira plataforma de anúncios para mídia de creators do mundo.

De acordo com o levantamento, criadores nascidos entre meados dos anos 1990 e o início dos anos 2010 geram mais visualizações, especialmente quando publicam com frequência superior a três vezes por semana. Nesse grupo, o ganho médio é de +15% em views por conteúdo em relação a perfis com menor frequência de postagem.

Já aqueles que nasceram entre o início da década de 1980 e o final da década de 1990, a chamada Geração Y, apresentam as melhores taxas de engajamento da análise, sugerindo uma relação mais profunda e qualificada com seus seguidores, mesmo com números absolutos de views mais modestos.

Diante desses dados, é natural que surja a dúvida: qual geração vale mais para as marcas? “Não dá para dizer que uma geração entrega mais do que a outra. O que os dados nos mostram é que cada grupo tem um papel estratégico diferente — e a escolha certa depende do objetivo da campanha”, explica Rapha Avellar, CEO da BrandLovers.

Para o especialista, o segredo está em fazer o match certo entre geração e objetivo da campanha. Os dados estão aí para mostrar que influência também exige estratégia — e isso inclui olhar não só para o perfil do criador, mas também para quem está do outro lado consumindo esse conteúdo”, afirma Avellar.

A análise, que considerou mais de 2.300 conteúdos publicados por 1.500 creators no primeiro trimestre, reforça a importância de tratar o marketing de influência com o mesmo rigor das demais frentes de mídia. Mais do que escolher rostos conhecidos ou creators com estética alinhada, é essencial considerar quem é a audiência do perfil e se ela está conectada ao público-alvo da campanha. Alinhar perfil, frequência de postagem, geração e audiência à meta desejada da marca é o que garante performance real. “Isso vale para as campanhas que buscam ganhar visibilidade e também para aquelas que querem gerar conexão ou mobilizar o público”, garante o CEO da BrandLovers. “Conectar dados culturais com performance real é o que permite às marcas fazer campanhas mais inteligentes, mais relevantes e mais previsíveis”.

No caso da BrandLovers, essa conexão é facilitada pela plataforma Creator Ads, que une mídia programática, automação e inteligência preditiva. Assim, com dados em tempo real e segmentação inteligente, é possível escalar campanhas de forma eficiente e mensurável com milhares de creators — de todas as gerações.

Foto de Julio Lopez na Unsplash

 

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