‘Há 30 anos não se pensava que poderia ter um programa de drag’, diz Chanel, do Drag Race Brasil

Aos 22 anos, Chanel já é bem dedica e entendedora da arte drag. Vinda de Niterói, no Rio de Janeiro, ela não esconde suas origens e sua força. “Chanel é mistura entre glamour e o horror, e sua força é atacar no inesperado”, fala. Com um look em homenagem ao colégio em que estudou, ela […]

Aos 22 anos, Chanel já é bem dedica e entendedora da arte drag. Vinda de Niterói, no Rio de Janeiro, ela não esconde suas origens e sua força. “Chanel é mistura entre glamour e o horror, e sua força é atacar no inesperado”, fala. Com um look em homenagem ao colégio em que estudou, ela fala a importância que a escola teve em sua vida. “Foi onde eu me montei pela primeira vez, me entendi como artista e me senti valorizada e possível para existir no mundo. Foi o primeiro lugar que fui 100% eu”, fala. Participante da segunda temporada do Drag Race Brasil, ela relembra sua história e fala da importância do programa como os que irá participar para o universo queen.

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“Drag Race ele é o programa de todas as possibilidades, tem as críticas e elogios, mas a realidade é que o programa abre caminhos para muita gente e funde caminhos que antes não existia”, fala. “A gente está falando de um sonho de um homem negro, gay, Drag Queen, dos Estados Unidos, que colocou o próprio dinheiro para fazer isso acontecer. E com o programa ele gerou milhões de empregos para um monete de gente, porque tem franquias, séries, filmes, turnê e muito mais do que qualquer drag poderia esperar uns 30 anos atrás”, acrescenta.

 

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