‘No Brasil, se você não está no mainstream, não é valorizada’, diz Paola Hoffmann, queen do ‘Drag Race Brasil’

De volta ao Brasil depois de alguns anos vivendo na Europa, Paola Hoffmann, representante do Espírito Santo, é uma das ‘Queen’s’ da segunda temporada, não esconde a dificuldade em adaptação ao país. “A minha maior dificuldade de estar de novo no Brasil é me adaptar com algumas coisas que na Europa eram mais fáceis, como […]

De volta ao Brasil depois de alguns anos vivendo na Europa, Paola Hoffmann, representante do Espírito Santo, é uma das ‘Queen’s’ da segunda temporada, não esconde a dificuldade em adaptação ao país. “A minha maior dificuldade de estar de novo no Brasil é me adaptar com algumas coisas que na Europa eram mais fáceis, como saúde, alimentação, tudo porque, infelizmente, o Brasil passa por situações difíceis, apesar de estar melhorando”, fala Paolla. “O brasileiro inda precisa trabalhar muito para chegar a algum lugar”, destaca a Drag, que se classifica como extrovertida e tem como característica principal o fato de ser sonhadora.

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Com vivência internacional, Paolla ressalta a diferença entre a arte Drag no Brasil e na Europa. “A diferença da arte drag brasileira para europeia, digamos que é a facilidade de conseguir as coisas, para eles é mais fácil e valorizado”, fala. “Aqui no Brasil, se você não está mainstream, para os produtores ela não é suficiente, e lá fora o que vale é o talento e amor pela arte”, compara. Ela destaca que programa como o Drag Race são importantes para a arte Drag, mas faz questão de enfatizar que esse é apenas um recorde, pois existe muito mais para além do reality.

 

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